sábado, 23 de abril de 2011

Campanha de vacinação contra a gripe

Neste ano, a campanha nacional de vacinação contra a gripe, que começa segunda-feira (25), tem como meta a imunização de 23,8 milhões de pessoas. A partir deste ano, além de idosos, indiginas e crianças entre 6 meses e 2 anos de idade, grávidas e profissionais de saúde também serão vacinados. A vacina protege contra os três vírus que mais circulam no Hemisfério Sul, inclusive o da influenza A (H1N1) – gripe suína. No caso das crianças, a vacina é aplicada em duas etapas. Na primeira vez, é aplicada meia dose.

No mês seguinte, os pais devem voltar ao posto de saúde para que seja aplicada mais meia dose na criança. A vacina é contraindicada para quem tem alergia a ovo. Quem apresenta deficiência na produção de anticorpos, deve consultar antes um médico. Estudos indicam que a vacina contra gripe reduz em até 45% as internações por pneumonia na população com mais de 60 anos de idade.

O Ministério da Saúde distribuiu 33 milhões de doses para estados e municípios, a maior parte para a Região Sudeste, 14,3 milhões. No dia 30 de abril, um sábado, será o dia nacional de mobilização quando os 65 mil postos de saúde do país ficarão abertos durante todo o dia para vacinar a população. A campanha segue até o dia 13 de maio.


Segundo Kleinübing, Colombo não seguirá sozinho

Desde que surgiram os primeiros sinais da crise do DEM e o enfraquecimento nacional do partido, trazendo especulações sobre possível mudança partidária, as lideranças demistas catarinenses garantiram se posicionar em bloco. Com as declarações do governador Raimundo Colombo sobre sua ida para o PSD caso não haja fusão entre DEM e PSDB, os demistas mantiveram a postura de união. O movimento é de unidade, deve haver uma discussão para se avaliar as próximas decisões - ponderou João Paulo Kleinübing, presidente em exercício do DEM.

O prefeito de Blumenau destaca que Colombo é a grande liderança demista em Santa Catarina. Para ele, a opção apontada pelo governador de fusão com PSDB é viável. Mas tudo depende da discussão no partido e das conversas com a oposição. Segundo o deputado estadual Ismael dos Santos, o que vai valer é a unidade da bancada. Na visão dele, a primeira opção seria o PSD do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab. A segunda, seria uma fusão com PSDB. Ele destaca que a permanência no DEM depende mais da decisão a ser tomada pelas lideranças nacionais.

Ismael lembra que a decisão dos demistas deve ser tomada até 15 de maio. A pressa é porque o PSD será criado, oficialmente, em junho. Pela lei da fidelidade partidária, os eleitos só podem mudar de partido, e manter os atuais mandatos, se no caso de fusão, incorporação ou por fundação de outra sigla.